domingo, 26 de dezembro de 2010

Em Paraty - Diario de Bordo

Voltando algumas horas no tempo, teremos o seguinte cenário.Ruas de pedra, casa de época, turistas transitando e uma antiga praça com um chafariz no meio. A cidade se chama Paraty.
Na praça um jovem faz malabarismo esperando a peça de teatro começar. Enquanto espera é abordado por um grupo de adolescentes que passam a ser iniciados na arte da manipulação de objetos.
Um forró arretado começa a tocar e a peça se inicia com um casal de mamulengo dançando. O jovem, na plateia , parece uma criança vibra com os êxitos de seu Mané e se assuta com os planos malignos de Belzebu. Seus olhos brilham como as estrelas do céu.

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Vestido preto e branco, cabelo curto ligeiramente cacheado, sorriso na boca e um olhar terno. Uma dança, um abraço, longas historias contadas em um sofá. Uma lua, um céu estrelado e uma praia deserta, ou melhor, quase deserta onde um casal de mãos dadas caminhava aproveitando a suave brisa da noite enquanto um cachorro os seguia de perto.

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